Notícia - stabelecer parcerias é algo importante para pequenas empresas. E, dentre esses contatos, aproximar-se de grandes negócios pode ser uma estratégia lucrativa. LEIA TAMBÉM Licitações: como ter o governo como cliente da sua empresa Essa parceria pode ser vantajosa tanto para quem deseja atuar com fornecedores dessas corporações quanto para quem participa de programas de capacitação, um caminho comum entre as startups. PUBLICIDADE inRead invented by Teads Abaixo, confira quatro perguntas comuns entre empresários que desejam se associar a grandes empresas, bem com as respostas a estes questionamentos: Como eu faço para vendar para grandes empresas? O primeiro passo é identificar os potenciais clientes em sua área. Depois, descubra como funcionam seus processos de compra – em alguns casos, os fornecimentos ocorrem por concorrência – bem como os ciclos (encomendas mensais, semestrais...). A melhor maneira de apresentar seu negócio é identificar o departamento e o profissional responsáveis pelas decisões de compra (área de marketing, almoxarifado, etc). Como vender meu peixe? Seja em uma ligação telefônica, e-mail ou num encontro pessoal, o pitch deve estar afinado e ser curto e direto. A conversa deve estar focada no diferencial do seu produto ou solução em relação à concorrência e em como você pode resolver as “dores” do cliente. Quais cuidados devo ter? Compradores de grande porte têm a vantagem de negociar preços e prazos atrativos – para eles. Cuidado para não desequilibrar seu fluxo de caixa. Além disso, há exigências de declarações e certificações técnicas e é preciso ter todos os documentos em dia. O que leva uma empresa a investir numa pequena? “Grandes corporações apostam em parcerias com as pequenas e médias para aumentar a agilidade e a eficiência e reduzir custos”, diz Luis Felipe Franco, da Endeavor. No modelo de corporate venture, pode haver investimento direto no parceiro ou oferta de programas de aceleração. “As grandes buscam aumentar o portfólio, acessar novas tecnologias e ter novos fornecedores ou alternativas de investimento. Já as startups em estágio inicial têm a chance de impulsionar os negócios”, diz Daniel Grossi, cofundador da Liga Ventures, especializada em programas de aceleração.
 Pequenas Empresas & Grandes Negócio Publicou uma notícia no dia:09/01/19 16:55:47

stabelecer parcerias é algo importante para pequenas empresas. E, dentre esses contatos, aproximar-se de grandes negócios pode ser uma estratégia lucrativa. LEIA TAMBÉM Licitações: como ter o governo como cliente da sua empresa Essa parceria pode ser vantajosa tanto para quem deseja atuar com fornecedores dessas corporações quanto para quem participa de programas de capacitação, um caminho comum entre as startups. PUBLICIDADE inRead invented by Teads Abaixo, confira quatro perguntas comuns entre empresários que desejam se associar a grandes empresas, bem com as respostas a estes questionamentos: Como eu faço para vendar para grandes empresas? O primeiro passo é identificar os potenciais clientes em sua área. Depois, descubra como funcionam seus processos de compra – em alguns casos, os fornecimentos ocorrem por concorrência – bem como os ciclos (encomendas mensais, semestrais...). A melhor maneira de apresentar seu negócio é identificar o departamento e o profissional responsáveis pelas decisões de compra (área de marketing, almoxarifado, etc). Como vender meu peixe? Seja em uma ligação telefônica, e-mail ou num encontro pessoal, o pitch deve estar afinado e ser curto e direto. A conversa deve estar focada no diferencial do seu produto ou solução em relação à concorrência e em como você pode resolver as “dores” do cliente. Quais cuidados devo ter? Compradores de grande porte têm a vantagem de negociar preços e prazos atrativos – para eles. Cuidado para não desequilibrar seu fluxo de caixa. Além disso, há exigências de declarações e certificações técnicas e é preciso ter todos os documentos em dia. O que leva uma empresa a investir numa pequena? “Grandes corporações apostam em parcerias com as pequenas e médias para aumentar a agilidade e a eficiência e reduzir custos”, diz Luis Felipe Franco, da Endeavor. No modelo de corporate venture, pode haver investimento direto no parceiro ou oferta de programas de aceleração. “As grandes buscam aumentar o portfólio, acessar novas tecnologias e ter novos fornecedores ou alternativas de investimento. Já as startups em estágio inicial têm a chance de impulsionar os negócios”, diz Daniel Grossi, cofundador da Liga Ventures, especializada em programas de aceleração.


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De um empréstimo de R$ 16 mil a uma receita superior a R$ 5 milhões. Esse foi o salto que deu em três anos a CatMyPetstartup brasileira de produtos para gatos fundada pelos empreendedores Agnes Cristina e Diogo Petri. A empresa acaba de receber um investimento internacional de R$ 111 milhões.

Foi ao ver que cada vez mais gatos estão nas casas dos brasileiros que Agnes e Petri iniciaram o negócio.

São quase 18% dos lares que possuem pelo menos um deles, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE.

A ideia, então, foi elaborar um produto que atende uma necessidade específica de donos de gatos: um bebedouro que agrade aos animais, que muitas vezes se recusam a beber água parada. Com a Torneira MagiCat, a CatMypet passou do e-commerce a mais de 600 pet shops e clínicas veterinárias em pouco tempo.

Bebedouro criado pela CatMyPet (Foto: Divulgação)

Com o sucesso inicial, foi possível diversificar o portfólio – agora a empresa tem também arranhadores, casinhas e produtos de higiene para os felinos.

Já a distribuição alcançou o mercado internacional. Segundo a empresa, Kevin Harrington, que participa do programa Shark Tank (em que empresários avaliam e escolhem investir ou não em soluções inovadoras de pequenos empreendedores) nos Estados Unidos e é um dos investidores do George Foreman Grill, fechou uma parceria para levar os produtos da CatMyPet ao exterior em um aporte de US$ 30 milhões (R$ 111 milhões), que também inclui reforço no marketing e na promoção de vendas.

Com isso, a startup estima ser possível chegar à receita de R$ 70 milhões em 2023, o que implicaria aumentar em cerca de 14 vezes o faturamento atual.

Confira, abaixo, um vídeo que mostra melhor a solução criada pela dupla: