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E-commerce X Lojas Físicas: qual o melhor caminho?
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Especialista em startups e co-fundador do StartSe, maior ecossistema de startups do Brasil
Algumas das maiores empresas do Brasil vivem um dilema: como manter sua estrutura de lojas físicas e ainda assim ser competitiva no e-commerce? Essa é uma matéria de muitas perguntas e poucas – ou nenhuma – respostas.
E nós vamos atrás dessas respostas no Varejo Tech Conference, maior evento sobre tecnologias e inovações para o varejo já feito no Brasil.
Redes de óticas, empresas de turismo, lojas de roupas… todas elas buscam essa solução. Como uma empresa, como 1.500 lojas físicas em shoppings e avenidas movimentadas, pode começar a vender pela internet sem prejudicar seus franqueados?
E, para não prejudicar a estrutura atual, que funcionou muito bem até agora, vale a pena correr o risco de ser engolido por uma empresa nova, que venda óculos, viagens, roupas e calçados pela internet?
E os shopping centers? No Brasil, ainda estão em franca expansão, com abertura de novas unidades no interior. Mas nos EUA, cerca de 25% de todos os shoppings já fecharam as portas por causa do avanço do e-commerce.
Há uma linha de empresários e empreendedores que acreditam que lojas físicas e shoppings, por exemplo, precisarão se transformar em “pontos de experiencia” para continuarem a atrair pessoas. Um pouco do que os bancos – como o Santander – estão tentando fazer, transformando suas agências em coworkings e pontos de encontro para reuniões de negócios.
São muitas perguntas, inúmeras dúvidas e poucas respostas. Mas que aos poucos vêm chegando. Exemplo disso é o Magazine Luiza, que parece ter encontrado um modelo ideal de coexistência entre lojas físicas e e-commerce. Seus resultados mostram enorme crescimento nas duas verticais.
Para se aproximar dessas respostas – e conhecer cases de quem está obtendo bons resultados – garanta já sua participação no Varejo Tech Conference! Confira todos os detalhes no site oficial.