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Fomento comercial é solução para gerir, manter e expandir os negócios
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Todo empresário sabe que, para atuar no mercado de forma competitiva, é necessário oferecer produtos e serviços a prazo. Seja para negócios entre empresas, seja para a transação com o cliente final. Prova disso é que no Brasil são emitidos diariamente mais de 1 milhão de recebíveis. São duplicatas, cheques pré-datados e vendas parceladas em cartões que movimentam os setores de serviços, indústria e comércio – fazendo a roda da economia e dos empregos girar.
Mas como resolver o dia a dia? As contas fixas e variáveis, a gestão dos estoques, a necessidade de expansão, o equilíbrio do capital de giro se uma boa parte dos rendimentos está fatiado em ganhos parcelados no futuro?
É aí que entra o fomento comercial, atividade que existe há décadas no País e que já auxiliou e auxilia centenas de milhares de empresas de todos os portes a se manterem no mercado e expandirem as suas operações.
As empresas de fomento antecipam para o presente um ganho que seria realizado no futuro. Por exemplo, se um comerciante realizou uma venda parcelada em, digamos, seis meses, mas necessita do montante agora, ele procura uma agência de fomento, antecipa esses recebíveis, mediante um deságio, e assim pode tocar suas obrigações e prioridades.
Segundo Renato Junqueira, presidente da Federal Invest, maior rede de fomento do Brasil, o papel propulsor da atividade na economia brasileira é fundamental, já que apoia o empresário que não consegue transpor a trava do banco tradicional, entendendo suas necessidades sem julgá-lo.
“Na Federal Invest não tem porta fechada. Recebemos empresários de todo o Brasil e entendemos o seu momento, visitamos a empresa e assim podemos propor as melhores soluções financeiras para ele. Sei que esse modo de operar já impediu o fechamento de muita empresa e já proporcionou a expansão de tantas outras. A satisfação que sinto em poder contribuir com o empreendedorismo no Brasil é enorme”, explica Junqueira.
Com números expressivos, o fomento comercial tem um lugar de extrema importância na economia nacional. Entre 2016 e 2017 movimentou mais de R$ 300 bilhões e atendeu a mais de 400 mil empresas. Estima-se que o setor é responsável pelamanutenção de pelo menos três milhões de empregos diretos e indiretos, segundo a associação que representa o setor (ANFAC).